Avistar um lobo era algo que desejava há muito. Sabia que as probabilidades eram reduzidas. Os lobos são animais muito inteligentes e raramente se deixam avistar. Numa actividade da Ecotura, percorri o Planalto de Castro Laboreiro com Pedro Alarcão e a Anabela Moedas, autores do documentário sobre o Lobo da RTP. Nessa ocasião escutei algumas das histórias sobre o lobo e sobre a gravação do seu documentário. Fiquei a conhecer um pouco melhor o lobo, a sua organização social, os mitos e a sua relação com o homem. Aprendi também a respeitá-lo mais. No último ano oor diversas vezes encontrei vestígios de lobo nas caminhadas. E numa caminhada da AAEUM um colega avistou um lobo, mas estava muito distante para também o ver. Sábado passado a minha sorte mudou.
Numa caminhada de reconhecimento do planalto de Castro Laboreiro, com um pequeno grupo do UPB, vi o meu primeiro lobo. A nossa ideia era apenas reconhecer um terreno fácil para uma caminhada nocturna, mas aproveitámos também para subir ao Giestoso. No regresso, em terreno aberto, um colega dá o alerta. Um pouco à frente, um lobo juvenil tinha saltado e fugia velozmente. Acompanhei-o por entre o mato até desaparecer numa lomba do terreno. Nunca o vi por inteiro. Apenas o deslumbrei por entre a vegetação. Mas o dia já estava ganho.
Numa caminhada de reconhecimento do planalto de Castro Laboreiro, com um pequeno grupo do UPB, vi o meu primeiro lobo. A nossa ideia era apenas reconhecer um terreno fácil para uma caminhada nocturna, mas aproveitámos também para subir ao Giestoso. No regresso, em terreno aberto, um colega dá o alerta. Um pouco à frente, um lobo juvenil tinha saltado e fugia velozmente. Acompanhei-o por entre o mato até desaparecer numa lomba do terreno. Nunca o vi por inteiro. Apenas o deslumbrei por entre a vegetação. Mas o dia já estava ganho.
No planalto também avistámos o voo de duas aves que nos pareceram águias. As fotos que tirei não permitem a sua identificação.
O pré-programa da caminhada nocturna metia uma feijoada oferecida por um casal do UPB , o Coura e a Tília. A festa prometia ser rija. No final da tarde a chuva parecia querer estragar a programa. O jantar, que seria na zona de lazer de Lamas de Mouro, foi transferido para um café de uns senhores simpáticos que nos abriram as portas. A meio do jantar já agradecia a chuva porque me parecia impossível caminhar depois da feijoada. Só que chuva parou e a vontade de colocar as botas no trilho foi superior. Escolhemos um trilho mais fácil e fomos caminhar pelos estradões do planalto. No único momento de hesitação valeu-nos encontrar um jipe que percorria o planalto. Algumas indicações e rapidamente nos orientámos. No final ainda ficámos um pouco à conversa até o cansaço nos aconselhar a regressar.
Chegar a Braga foi mais complicado. O cansaço era grande. Eu inicialmente tinha decidido pernoitar em Lamas de Mouro, mas a chuva fez-me mudar de planos. Cheguei a casa com a luz do dia.
O pré-programa da caminhada nocturna metia uma feijoada oferecida por um casal do UPB , o Coura e a Tília. A festa prometia ser rija. No final da tarde a chuva parecia querer estragar a programa. O jantar, que seria na zona de lazer de Lamas de Mouro, foi transferido para um café de uns senhores simpáticos que nos abriram as portas. A meio do jantar já agradecia a chuva porque me parecia impossível caminhar depois da feijoada. Só que chuva parou e a vontade de colocar as botas no trilho foi superior. Escolhemos um trilho mais fácil e fomos caminhar pelos estradões do planalto. No único momento de hesitação valeu-nos encontrar um jipe que percorria o planalto. Algumas indicações e rapidamente nos orientámos. No final ainda ficámos um pouco à conversa até o cansaço nos aconselhar a regressar.
Chegar a Braga foi mais complicado. O cansaço era grande. Eu inicialmente tinha decidido pernoitar em Lamas de Mouro, mas a chuva fez-me mudar de planos. Cheguei a casa com a luz do dia.
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